EDUCAR SEM BULLYING

Amigos (as) leitores (as),

O bullying não é brincadeira. A violência na escola é um problema sério. Por esta razão, é preciso combatê-la.

Todos nós devemos valorizar a regra de ouro: "Trate os outros como você quer ser tratado", pois ninguém merece ser maltratado e não devemos tolerar maus tratos.

Convido você para fazer parte do "Educar sem Bullying". Somente juntos poderemos evitar este mal que ameaça as nossas vidas.


"Bullying nem pensar! Não deixe essa moda pegar!" Viva em paz!


Prof. Edilúcia

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Lívian Aragão, intérprete de Marizé, revela que já sofreu bullying na escola


Madura, atriz contou com o apoio dos pais para superar implicâncias de outros colegas: 'Me deixou calejada'

16/06/13 às 08h37 - Atualizado em 16/06/13 às 12h15
Lívian Aragão (Foto: Flor do Caribe / TV Globo)Lívian Aragão (Foto: Flor do Caribe / TV Globo)
A simpática Lívian Aragão, que vive a Marizé em Flor do Caribe, irá viver cenas de muita emoção nos próximos capítulos da novela. Seu irmão, Lipe (Pablo Mothé) irá sofrer bullying na escola e ela, como irmã mais velha e muito ligada à família, vai bater de frente e defender o caçula. Segundo a atriz, foi uma felicidade receber esses capítulos, pois agora vai poder mostrar um lado de sua personagem muito parecido com ela. "Com certeza eu teria a mesma reação da Marizé. Não consigo ver alguém sofrendo algum tipo de injustiça e ficar quieta, sobretudo se for alguém que eu gosto", constata.
Lívian Aragão (Foto: Flor do Caribe / TV Globo)Lívian Aragão (Foto: Flor do Caribe / TV Globo)
Poucos sabem que na vida real Lívian já sofreu bullying quando criança: "Por eu ser do meio artístico e ser filha de quem sou (para quem não sabe, a atriz é filha de Renato Aragão), muitos soltavam piadinhas e queriam me excluir de determinadas atividades. Estudo na mesma escola até hoje. Ainda bem que isso não acontece mais. Com o tempo eles viram que sou uma pessoa normal, independentemente do meu trabalho", esclarece.
A jovem encontrou forças para superar a situação dentro de casa, nos braços de seus pais: "Eles sempre estiveram muito perto de mim, me dando conselho e mostrando como é a vida. Hoje conto isso com a maior naturalidade, pois não afetou em nada o meu psicológico. Pelo contrário, me deixou calejada para perceber quando querem fazer esse tipo de coisa comigo ou quando querem se aproximar de mim por interesse."

Prefeito se reúne com rede protetora e reafirma compromisso com crianças e adolescentes

O prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, se reuniu, na manhã desta quarta-feira (17), com representantes de diversos organismos que integram a rede de garantia dos direitos da criança e do adolescente. O encontro, realizado no auditório do Ministério Público da Paraíba, serviu para que o prefeito reafirmasse seu compromisso com as bandeiras defendidas pelo grupo e apresentasse as ações do Governo Municipal para o setor, tanto as já desenvolvidas, quanto as planejadas para os quatro anos de gestão.
“Sempre entendemos que a aproximação e o diálogo são ferramentas fundamentais”, declarou Luciano Cartaxo. “Nossa disposição é de abrir o Governo, porque sabemos que a garantia dos direitos das crianças e adolescentes não são tarefas isoladas do poder público, mas uma ação que deve ser construída por todos. Queremos trabalhar juntos para que possamos avançar em todos os pontos prioritários”, declarou.
Ações – Sobre as ações desenvolvidas nestes seis meses de gestão, Luciano Cartaxo fez um apanhado de medidas em áreas como a educação, esporte, cultura, cidadania e transparência. Ele citou a assinatura da ordem de serviço para a construção de 11 Centros de Referência em Educação Infantil (Creis), bem como a criação de 200 novas vagas em berçários. Também foi destacada a oferta do passe livre para estudantes da rede municipal de ensino.
Luciano Cartaxo ainda ressaltou a conquista de duas praças de cultura e esporte para a Capital e a oferta de equipamentos para os Conselhos Tutelares, como veículos e também eletrodomésticos, em parceria com o Governo Federal. Na ocasião, o prefeito revelou o planejamento para a construção de 20 novas escolas em tempo integral, os benefícios trazidos pela adesão da Capital ao programa “Crack: é possível vencer” – que atua na prevenção, repressão e tratamento ao uso da droga – e também a construção de 29 novos Creis, o que está previsto ainda para este ano.
A Prefeitura Municipal de João Pessoa também foi representada por diversos secretários da gestão municipal, que estão diretamente ligados àsato_contra_redução_maioridade_penal_foto_alessandropotter021políticas públicas desenvolvidas em favor da criança e do adolescente. Os gestores atenderam e responderam questões elaboradas pelas entidades e pelo público em geral. Participaram do encontro os secretários do Desenvolvimento Social, Marta Moura; da Saúde, Adalberto Fulgêncio; da Educação, Luís Júnior; da Juventude, Esporte e Recreação. Sérgio Meira; do Turismo, Roberto Brunet; e o procurador geral, Rodrigo Farias.
Compromisso – A audiência foi aberta pelo representante da Procuradoria-Geral de Justiça, Álvaro Gadelha, que destacou o compromisso da PMJP com a causa. “A presença do prefeito e de seu secretariado demonstra todo o interesse em discutir e trabalhar por esta causa. O processo de transformação de qualquer sociedade precisa ser iniciado pelo começo, e o começo são as crianças e adolescentes. O Ministério Público quer ser um parceiro deste trabalho”, afirmou.
A fala foi reforçada pelo promotor da Infância e Juventude, Alley Scorel. “Quero falar da alegria de ter toda esta equipe aqui presente e defender a importância dessa rede articulada. Nós temos uma dívida social histórica enorme com as crianças e os adolescentes. Muitos deles não estão sequer entre nós para que possam cobrar seus direitos. Mas temos que dar as mãos e trabalhar juntos para mudar esta realidade. Queremos cobrar do prefeito, mas, principalmente, oferecer o nosso apoio”, afirmou.
ato_contra_redução_maioridade_penal_foto_alessandropotter020Ainda estiveram presentes a representante do Tribunal de Justiça, Norma Gouveia; a coordenadora estadual da Criança e do Adolescente, Soraya Scorel; e representantes dos Conselhos Tutelares da Capital, do Conselho Estadual da Criança e do Adolescente, da ONG Remar e do Núcleo de Direitos Humanos da Universidade Federal da Paraíba.
Fonte:
http://www.joaopessoa.pb.gov.br/prefeito-se-reune-com-rede-protetora-e-reafirma-compromisso-com-criancas-e-adolescentes/

http://www.joaopessoa.pb.gov.br/alunos-da-rede-municipal-participam-da-comemoracao-dos-23-anos-do-eca/

Alunos da rede municipal participam da comemoração dos 23 anos do ECA
18 jul 13

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A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por meio da Secretaria de Educação e Cultura (Sedec), esteve presente nesta quinta-feira (18) na praça Dom Adauto, no Centro da Capital, durante a comemoração dos 23 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Estudantes de 19 escolas da rede municipal de ensino participaram das comemorações que integra o projeto Elos, executado pela Sedec.
Nas tendas espalhadas pela praça os alunos expuseram os trabalhos desenvolvidos nas escolas como jornais e cartazes.  O tema deste ano é ‘Não a Redução a Maioridade Penal’.
O evento foi aberto com a apresentação da Banda Pequeno Davi, do Instituto Pequeno Davi. Caio Lucas Cavalcanti Nóbrega, de 14 anos, aluno da escola municipal Fenelon Câmara, cantou músicas de Cátia de França e Elba Ramalho que são as homenageadas este ano no Ano Cultural.
Para Caio Lucas o evento tem uma importância muito significativa. “As crianças e adolescentes de João Pessoa estão participando em massa o que mostra a nossa força em combate a não redução da maioridade penal. Precisamos de projetos para afastar as crianças das drogas”, disse Caio Lucas.
Estiveram presentes também autoridades e representantes do Ministério Público, de Organizações Governamentais e Não Governamentais, Conselho Tutelar e sociedade civil.
Durante o ano letivo os alunos participaram de oficinas pedagógicas enfocando a temática em questão, como também os direitos e deveres das crianças e dos adolescentes.
“A gente transmite aos alunos os seus diretos e deveres. Este ano temos uma nova reflexão. Levamos para a escola mostramos que ‘A Redução a Maioridade Penal’ não vai resolver os problemas. Nas escolas os alunos aprendem alguns artigos que trabalham os direitos da criança como direito a vida, a educação, a alimentação”, falou Fabiana Uchôa, coordenadora do projeto Elos.
O ECA é trabalhado com alunos através dos educadores que são formadores e é através de construções coletivas e oficinas que levam as informações através de oficinas pedagógicas para as escolas”.
“Hoje é um dia de grande relevância para toda a rede municipal de ensino. Aqui está acontecendo toda culminância de todos os trabalhos que acontecem durante o ano letivo nas escolas. Criança e adolescente é prioridade sim. Nós temos que garantir um ensino de qualidade”, disse Edilma Ferreira da Costa, secretária adjunta da Sedec.
Projeto Elos – A iniciativa da Sedec tem como objetivo fortalecer as práticas e os valores éticos que resgatam a integração do ser e suas relações interpessoais e sociais. Este trabalho aborda as temáticas droga e violência com o objetivo de desenvolver uma cultura de paz, numa perspectiva da educação inclusiva e da redução de danos.
 Fonte:http://www.joaopessoa.pb.gov.br/alunos-da-rede-municipal-participam-da-comemoracao-dos-23-anos-do-eca/http://www.joaopessoa.pb.gov.br/alunos-da-rede-municipal-participam-da-comemoracao-dos-23-anos-do-eca/

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Brasileira conta como é dar aula na Finlândia País é o primeiro em educação no mundo.

País é o primeiro em educação no mundo.

 País com a melhor educação do mundo, a Finlândia tem entre os seus professores da rede pública uma brasileira. Luciana Pölönen, de 26 anos, nasceu em Salvador (BA), é formada em letras pela Universidade Federal de Bahia (UFBA) e se mudou para Finlândia em 2008, com objetivo de fazer mestrado. Desde 2010, compõe o corpo docente finlandês. No país do Norte da Europa, mais do que emprego, ela encontrou a valorização da profissão de lecionar.

"Eu me sinto como uma rainha ensinando aqui. Ser professor na Finlândia é ser respeitado diariamente, tanto quanto qualquer outro profissional!", afirma a brasileira, que se casou com um finlandês, tem uma filha de três anos, Eeva Cecilia, e está grávida à espera de um menino. "Aqui na Finlândia o sistema é outro, o professor é o pilar da sociedade."

A comparação com sua experiência escolar no Brasil é inevitável. "No Brasil só dei aulas em cursos, mas estudei em escola pública, sei como é. Sofria bullying, apanhava porque falava o que via de errado e os professores não tinham o respeito dos pais", diz Luciana.

Por quatro anos consecutivos, a Finlândia ficou entre os primeiros lugares no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que mede a qualidade de ensino. Durante visita em São Paulo, na semana passada, a diretora do Ministério da Educação e Cultura, Jaana Palojärvi, disse que o segredo do sucesso do sistema finlandês de ensino não tem nada a ver com métodos pedagógicos revolucionários, uso da tecnologia em sala de aula ou avaliações nacionais. O lema é treinar o professor e dar liberdade para ele trabalhar.

Luciana aprova o método. Há dois anos dá aulas na Escola Europeia de Helsinque, capital da Finlândia, de nível fundamental e médio e há um ano leciona português em uma escola de ensino fundamental em Espoo, cidade próxima à capital. "Dou aula de português porque toda criança falante de duas línguas tem o direito ao ensino de uma língua estrangeira na escola. Ou seja, todos os filhos de brasileiros têm direito ao ensino de português como língua mãe."

Para conseguir a vaga, a brasileira passou por avaliação do histórico escolar da universidade, enviou uma carta pessoal em que expôs suas intenções, e enfrentou uma entrevista, uma espécie de prova oral feita em inglês.
Tenho total liberdade para avaliar meu aluno, tenho a lista de coisas de que ele tem de aprender até o fim do ano, mas como vou fazer fica a meu critério".

Com o trabalho nas duas escolas, Luciana ganha 2.500 euros, o equivalente a R$ 6.500. Luciana tem contrato temporário porque ainda não finalizou o mestrado, termina a dissertação no fim do ano, por isso há uma redução no salário de 15% e de tarefas extras.

"Tenho total liberdade para avaliar meu aluno, tenho a lista de coisas de que ele tem de aprender até o fim do ano, mas como vou fazer fica a meu critério. Não preciso aplicar prova a toda hora, nem justificar nada para o coordenador", afirma. "Temos cursos de aperfeiçoamento sem custo, descontos em vários lugares com o cartão de professor, seguro viagem, entre outros."

Para Luciana, os alunos aprendem porque há um comprometimento deles, dos pais e da comunidade. "Eles aprendem o respeito desde pequenos, a honestidade vem em primeiro lugar. As pessoas acreditam umas nas outras e não é necessário mentir. Um professor quando adoece pode se ausentar até três dias. Funciona muito bem."
Tradução e aula particular

Logo chegou à Finlândia, Luciana trabalhou como analista de mídia. Depois, em 2010, antes de atuar na rede de ensino pública, conciliava trabalhos de tradução e de professora particular. "Se aparecesse um trabalho para fazer limpeza, eu toparia sem problemas, desde que fosse honesto. Mandava currículo para algumas empresas, mas nunca era chamada. Pensei em omitir minha formação [em letras, pela UFBA], caso não arrumasse nada."

Luciana voltou a trabalhar quando a filha tinha apenas um mês. Era um trabalho de tradução que às vezes fazia de casa ou ia até a empresa que ficava próxima à sua casa. Escapava para amamentar no intervalo do café. "Aqui a licença maternidade dura três anos, as pessoas achavam um absurdo eu trabalhar com uma filha de um mês. Na verdade faz parte da educação deles, hoje eu entendo mais."

O respeito pelo próximo também é algo muito enraizado na cultura do finlandês. Luciana diz que diferente do Brasil, nunca sentiu preconceito na Finlândia por ser negra ou estrangeira. "Aqui as pessoas não parecem notar a cor de pele do outro contanto que exista respeito mútuo."

Casos de violência ou bullying são muito raros nas escolas. "Foram cinco casos de violência no ano, mas para eles é um absurdo, não deveria acontecer. Eles sempre têm um plano para cada tipo de aluno, não é uma única forma para a classe inteira. No final, todos alcançam o mesmo objetivo."

Na Finlândia, o professor é proibido por lei de encostar no aluno. Nem mesmo para dar um abraço. Luciana soube disso durante a aula de inglês, no estágio, em uma atividade onde alunos precisam demonstrar sentimentos numa espécie de encenação teatral e ela "relou" em uma aluna. A classe toda ficou estática, espantada.

Hoje, Luciana se acostumou à cultura. "Acho que acostumei, nunca gostei muito de abraçar as pessoas se não houvesse um motivo muito importante para isso. Talvez esse seja o motivo de eu ter me acostumado aqui." O frio também não lhe causa incômodo, nem mesmo a temperatura de 25 graus negativos que já encarou. Para a baiana, não há problemas desde que esteja com a roupa apropriada para manter o corpo aquecido.

Planos para o Brasil

No fim do ano, Luciana vai aproveitar as férias para voltar ao Brasil para visitar a família. Durante a temporada de dois meses pretende fazer workshops em escolas sobre o sistema de educação finlandês. “Gostaria de ajudar os professores de alguma forma, com treinamento, é o que eu devo para o meu país. Minha parte é tentar ajudar da maneira que eu posso.”

Para ela, a receita da Finlândia para ter uma educação nota 10, baseada na simplicidade, daria certo no Brasil se "as pessoas parassem de esperar ações do governo e agissem com as próprias mãos." "Gostaria que minha filha visse meu país diferente e eu não tivesse de pagar uma mensalidade de 2 a 3 mil reais [caso morasse no Brasil] em uma escola particular para oferecer a ela uma educação de qualidade."

Se o abraço tão habitual no Brasil não lhe faz falta e o frio não a incomoda, Luciana sente saudades de gargalhar com os amigos, de se deliciar com a comida da minha mãe, conversar a avó, escutar músicas com a tia e assistir Fórmula 1 com o pai. "Matamos as saudades via Skype ou quando alguns parentes visitam a Finlândia."

Emlur instala primeiro equipamento ‘Cocôletor’ no Busto de Tamandaré

Começaram na manhã desta quinta-feira (06), as instalações dos equipamentos ‘Cocôletores’ na orla, em praças e pontos turísticos de João Pessoa. O primeiro mobiliário urbano foi inaugurado pela Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur), no Busto de Tamandaré.
Nos próximos 10 dias serão instalados 100 ‘Cocôletores’ no calçadão entre os bairros do Bessa e Cabo Branco, Parque Solón de Lucena, Praças da Paz e Coqueiral, entre outras localidades. Além da Emlur, a Secretaria do Meio Ambiente (Seman) e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) estão apoiando a iniciativa, pioneira no Nordeste.
De acordo com o superintendente da Emlur, a intenção da Autarquia é aumentar o número de equipamentos para que toda a cidade esteja inteirada ao projeto. “Educação ambiental se faz acima de tudo com conscientização. Estamos disponibilizando uma ferramenta para que o cidadão possa mudar seus hábitos e preservar o meio ambiente”, informou o superintendente.
Participaram do lançamento do ‘Cocôletor’, os vereadores Marco Antônio e Eliza Virgínia, o secretário municipal de gestão governamental e articulação política, Rodrigo Soares e o deputado estadual João Gonçalves.  O evento foi marcado pela apresentação do grupo de teatro ‘Agentes da Alegria’, além de um café da manhã acompanhado pela panfletagem de educadores ambientais explicando como o cidadão deve usar o novo equipamento.
Com o lançamento do mobiliário urbano, João Pessoa se tornou a segunda cidade do país a disponibilizar ao cidadão, auxílio para remoção dos dejetos dos animais dos locais públicos. Em Curitiba, Capital do Paraná, o equipamento é denominado como ‘Cata Caca’.

Visitantes têm entrada gratuita na Bica até o próximo sábado 05 jun 13

Em comemoração a Semana do Meio Ambiente, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) garantiu a gratuidade da entrada no Parque Zoobotânico Arruda Câmara – Bica, a todos os visitantes até o próximo sábado (8).
No domingo (9), o público visitante volta a pagar o ingresso no valor de R$ 1,00 para entrar no Parque. O valor é referente ao ingresso individual, sendo isentos idosos, crianças até 7 anos e servidores da PMJP. Nesse último caso, o servidor deverá apresentar um crachá de identificação funcional.
Evento - A Semana do Meio Ambiente foi aberta nesta quarta (5) e prossegue até o domingo (9), quando será realizado o III Passeio Ciclístico da Semana do Meio Ambiente. Os atletas se concentram a partir das 7h, na Praça da Independência, Centro. Este ano, o evento tem como tema “A Cidade e seus Resíduos – Uma Convivência Possível”