EDUCAR SEM BULLYING

Amigos (as) leitores (as),

O bullying não é brincadeira. A violência na escola é um problema sério. Por esta razão, é preciso combatê-la.

Todos nós devemos valorizar a regra de ouro: "Trate os outros como você quer ser tratado", pois ninguém merece ser maltratado e não devemos tolerar maus tratos.

Convido você para fazer parte do "Educar sem Bullying". Somente juntos poderemos evitar este mal que ameaça as nossas vidas.


"Bullying nem pensar! Não deixe essa moda pegar!" Viva em paz!


Prof. Edilúcia

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Brasileira conta como é dar aula na Finlândia País é o primeiro em educação no mundo.

País é o primeiro em educação no mundo.

 País com a melhor educação do mundo, a Finlândia tem entre os seus professores da rede pública uma brasileira. Luciana Pölönen, de 26 anos, nasceu em Salvador (BA), é formada em letras pela Universidade Federal de Bahia (UFBA) e se mudou para Finlândia em 2008, com objetivo de fazer mestrado. Desde 2010, compõe o corpo docente finlandês. No país do Norte da Europa, mais do que emprego, ela encontrou a valorização da profissão de lecionar.

"Eu me sinto como uma rainha ensinando aqui. Ser professor na Finlândia é ser respeitado diariamente, tanto quanto qualquer outro profissional!", afirma a brasileira, que se casou com um finlandês, tem uma filha de três anos, Eeva Cecilia, e está grávida à espera de um menino. "Aqui na Finlândia o sistema é outro, o professor é o pilar da sociedade."

A comparação com sua experiência escolar no Brasil é inevitável. "No Brasil só dei aulas em cursos, mas estudei em escola pública, sei como é. Sofria bullying, apanhava porque falava o que via de errado e os professores não tinham o respeito dos pais", diz Luciana.

Por quatro anos consecutivos, a Finlândia ficou entre os primeiros lugares no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que mede a qualidade de ensino. Durante visita em São Paulo, na semana passada, a diretora do Ministério da Educação e Cultura, Jaana Palojärvi, disse que o segredo do sucesso do sistema finlandês de ensino não tem nada a ver com métodos pedagógicos revolucionários, uso da tecnologia em sala de aula ou avaliações nacionais. O lema é treinar o professor e dar liberdade para ele trabalhar.

Luciana aprova o método. Há dois anos dá aulas na Escola Europeia de Helsinque, capital da Finlândia, de nível fundamental e médio e há um ano leciona português em uma escola de ensino fundamental em Espoo, cidade próxima à capital. "Dou aula de português porque toda criança falante de duas línguas tem o direito ao ensino de uma língua estrangeira na escola. Ou seja, todos os filhos de brasileiros têm direito ao ensino de português como língua mãe."

Para conseguir a vaga, a brasileira passou por avaliação do histórico escolar da universidade, enviou uma carta pessoal em que expôs suas intenções, e enfrentou uma entrevista, uma espécie de prova oral feita em inglês.
Tenho total liberdade para avaliar meu aluno, tenho a lista de coisas de que ele tem de aprender até o fim do ano, mas como vou fazer fica a meu critério".

Com o trabalho nas duas escolas, Luciana ganha 2.500 euros, o equivalente a R$ 6.500. Luciana tem contrato temporário porque ainda não finalizou o mestrado, termina a dissertação no fim do ano, por isso há uma redução no salário de 15% e de tarefas extras.

"Tenho total liberdade para avaliar meu aluno, tenho a lista de coisas de que ele tem de aprender até o fim do ano, mas como vou fazer fica a meu critério. Não preciso aplicar prova a toda hora, nem justificar nada para o coordenador", afirma. "Temos cursos de aperfeiçoamento sem custo, descontos em vários lugares com o cartão de professor, seguro viagem, entre outros."

Para Luciana, os alunos aprendem porque há um comprometimento deles, dos pais e da comunidade. "Eles aprendem o respeito desde pequenos, a honestidade vem em primeiro lugar. As pessoas acreditam umas nas outras e não é necessário mentir. Um professor quando adoece pode se ausentar até três dias. Funciona muito bem."
Tradução e aula particular

Logo chegou à Finlândia, Luciana trabalhou como analista de mídia. Depois, em 2010, antes de atuar na rede de ensino pública, conciliava trabalhos de tradução e de professora particular. "Se aparecesse um trabalho para fazer limpeza, eu toparia sem problemas, desde que fosse honesto. Mandava currículo para algumas empresas, mas nunca era chamada. Pensei em omitir minha formação [em letras, pela UFBA], caso não arrumasse nada."

Luciana voltou a trabalhar quando a filha tinha apenas um mês. Era um trabalho de tradução que às vezes fazia de casa ou ia até a empresa que ficava próxima à sua casa. Escapava para amamentar no intervalo do café. "Aqui a licença maternidade dura três anos, as pessoas achavam um absurdo eu trabalhar com uma filha de um mês. Na verdade faz parte da educação deles, hoje eu entendo mais."

O respeito pelo próximo também é algo muito enraizado na cultura do finlandês. Luciana diz que diferente do Brasil, nunca sentiu preconceito na Finlândia por ser negra ou estrangeira. "Aqui as pessoas não parecem notar a cor de pele do outro contanto que exista respeito mútuo."

Casos de violência ou bullying são muito raros nas escolas. "Foram cinco casos de violência no ano, mas para eles é um absurdo, não deveria acontecer. Eles sempre têm um plano para cada tipo de aluno, não é uma única forma para a classe inteira. No final, todos alcançam o mesmo objetivo."

Na Finlândia, o professor é proibido por lei de encostar no aluno. Nem mesmo para dar um abraço. Luciana soube disso durante a aula de inglês, no estágio, em uma atividade onde alunos precisam demonstrar sentimentos numa espécie de encenação teatral e ela "relou" em uma aluna. A classe toda ficou estática, espantada.

Hoje, Luciana se acostumou à cultura. "Acho que acostumei, nunca gostei muito de abraçar as pessoas se não houvesse um motivo muito importante para isso. Talvez esse seja o motivo de eu ter me acostumado aqui." O frio também não lhe causa incômodo, nem mesmo a temperatura de 25 graus negativos que já encarou. Para a baiana, não há problemas desde que esteja com a roupa apropriada para manter o corpo aquecido.

Planos para o Brasil

No fim do ano, Luciana vai aproveitar as férias para voltar ao Brasil para visitar a família. Durante a temporada de dois meses pretende fazer workshops em escolas sobre o sistema de educação finlandês. “Gostaria de ajudar os professores de alguma forma, com treinamento, é o que eu devo para o meu país. Minha parte é tentar ajudar da maneira que eu posso.”

Para ela, a receita da Finlândia para ter uma educação nota 10, baseada na simplicidade, daria certo no Brasil se "as pessoas parassem de esperar ações do governo e agissem com as próprias mãos." "Gostaria que minha filha visse meu país diferente e eu não tivesse de pagar uma mensalidade de 2 a 3 mil reais [caso morasse no Brasil] em uma escola particular para oferecer a ela uma educação de qualidade."

Se o abraço tão habitual no Brasil não lhe faz falta e o frio não a incomoda, Luciana sente saudades de gargalhar com os amigos, de se deliciar com a comida da minha mãe, conversar a avó, escutar músicas com a tia e assistir Fórmula 1 com o pai. "Matamos as saudades via Skype ou quando alguns parentes visitam a Finlândia."

Emlur instala primeiro equipamento ‘Cocôletor’ no Busto de Tamandaré

Começaram na manhã desta quinta-feira (06), as instalações dos equipamentos ‘Cocôletores’ na orla, em praças e pontos turísticos de João Pessoa. O primeiro mobiliário urbano foi inaugurado pela Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur), no Busto de Tamandaré.
Nos próximos 10 dias serão instalados 100 ‘Cocôletores’ no calçadão entre os bairros do Bessa e Cabo Branco, Parque Solón de Lucena, Praças da Paz e Coqueiral, entre outras localidades. Além da Emlur, a Secretaria do Meio Ambiente (Seman) e a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) estão apoiando a iniciativa, pioneira no Nordeste.
De acordo com o superintendente da Emlur, a intenção da Autarquia é aumentar o número de equipamentos para que toda a cidade esteja inteirada ao projeto. “Educação ambiental se faz acima de tudo com conscientização. Estamos disponibilizando uma ferramenta para que o cidadão possa mudar seus hábitos e preservar o meio ambiente”, informou o superintendente.
Participaram do lançamento do ‘Cocôletor’, os vereadores Marco Antônio e Eliza Virgínia, o secretário municipal de gestão governamental e articulação política, Rodrigo Soares e o deputado estadual João Gonçalves.  O evento foi marcado pela apresentação do grupo de teatro ‘Agentes da Alegria’, além de um café da manhã acompanhado pela panfletagem de educadores ambientais explicando como o cidadão deve usar o novo equipamento.
Com o lançamento do mobiliário urbano, João Pessoa se tornou a segunda cidade do país a disponibilizar ao cidadão, auxílio para remoção dos dejetos dos animais dos locais públicos. Em Curitiba, Capital do Paraná, o equipamento é denominado como ‘Cata Caca’.

Visitantes têm entrada gratuita na Bica até o próximo sábado 05 jun 13

Em comemoração a Semana do Meio Ambiente, a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) garantiu a gratuidade da entrada no Parque Zoobotânico Arruda Câmara – Bica, a todos os visitantes até o próximo sábado (8).
No domingo (9), o público visitante volta a pagar o ingresso no valor de R$ 1,00 para entrar no Parque. O valor é referente ao ingresso individual, sendo isentos idosos, crianças até 7 anos e servidores da PMJP. Nesse último caso, o servidor deverá apresentar um crachá de identificação funcional.
Evento - A Semana do Meio Ambiente foi aberta nesta quarta (5) e prossegue até o domingo (9), quando será realizado o III Passeio Ciclístico da Semana do Meio Ambiente. Os atletas se concentram a partir das 7h, na Praça da Independência, Centro. Este ano, o evento tem como tema “A Cidade e seus Resíduos – Uma Convivência Possível”

Prefeitura inicia vacinação contra paralisia infantil neste sábado 06 jun 13

A partir deste sábado (8), cerca de 48 mil crianças de João Pessoa devem passar pelos postos de vacinação espalhados pela cidade para serem imunizados contra a pólio. O dia “D” será no Parque Arruda Câmara (Bica), mas a campanha segue até o dia 21 deste mês.
A ação da Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), tem como objetivo manter a erradicação da poliomielite, estabelecendo proteção coletiva por meio da disseminação do vírus vacinal no meio ambiente.
Segundo Chiara Dantas, responsável pelo setor de Imunização da SMS, a vacina está disponível em todas as 140 Unidades de Saúde da Família (USFs) e nos postos móveis de João Pessoa. Mais de 1.200 profissionais estarão envolvidos na ação e devem vacinar todas as crianças de 6 meses a menores de 5 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias), em todo o município.
Pólio – A paralisia infantil, ou poliomielite, é uma doença infectocontagiosa viral aguda que pode provocar sequelas permanentes ou levar à morte. O único reservatório da poliomielite é o homem. Acomete, em geral, os membros inferiores, de forma assimétrica, tendo como principal característica a flacidez muscular, mas com sensibilidade preservada.
A vacina confere proteção contra os sorotipos 1, 2 e 3, e sua eficácia é em torno de 90% a 95%, com a administração das três doses. Este é o 33º ano de campanha nacional de vacinação contra a pólio e o 24º ano sem a doença no país.
Contraindicações – A vacina é contraindicada para crianças portadoras de infecções agudas com febre acima de 38º; com hipersensibilidade conhecida a algum componente da vacina, a exemplo de estreptomicina ou eritromicina; que, no passado, tenham apresentado qualquer reação anormal à vacina; imunologicamente deficientes devido a tratamento com imunossupressores ou com deficiência imunológica congênita; e crianças com história de paralisia flácida associada à vacina, após dose anterior da vacina poliomielite oral.
Relação de Postos Móveis – Bompreço (Praça Castro Pinto), Supermercado Atacadão, Pacs Portal da Colina, Irmã Dulce, Engenho Velho, Shopping Sul, Carrefour Bancários, Aspom (Pacs), Rotary, Hiper Bompreço (Lagoa e BR 230), AA (no Distrito Sanitário IV), Supermercado Extra, Shopping Sebrae, Bica, Rodoviária, Shopping Tambiá, Carrefour (BR 230), Manaíra Shopping, São José (Projeto Âncora), MAG Shopping, UPA Oceania e Supermercado Pão de Açúcar.